terça-feira, 30 de dezembro de 2008
CAMPANHA DE ARRECADAÇÃO DE LIVROS
A Tatá está fazendo uma campanha de arrecdação de livros novos e usados para serem doados e instituições carentes. Quem puder ajudar doando livros entre em contato conosco pelo: (91) 32546539.
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Feira Pan-Amazônica do Livro - 2008
Queridos,
Eu estarei na Feira Pan-Amazônica do Livro lançando oficialmente o livro "Histórias da Tatá - Brincando de contar". Os dias estão a seguir:
Dia 22 e 23/08:
Atividade:Declamação de poesias e contando histórias.
Local: Espaço Literatura e Teatro
Horário: 10:30hs
Dia 25/09:
Atividade: Declamação de poesiias e contação de histórias
Local: Estande dos escritores paraenses
Horário: 10:30hs
Dia 28/09:
Atividade:declamação de poemas e poesias
Local: Estande dos escritores paraenses - espaço açaí com letras.
Horário: 17:00hs
Conto com a presença de todos.
Beijos
Tatá
Eu estarei na Feira Pan-Amazônica do Livro lançando oficialmente o livro "Histórias da Tatá - Brincando de contar". Os dias estão a seguir:
Dia 22 e 23/08:
Atividade:Declamação de poesias e contando histórias.
Local: Espaço Literatura e Teatro
Horário: 10:30hs
Dia 25/09:
Atividade: Declamação de poesiias e contação de histórias
Local: Estande dos escritores paraenses
Horário: 10:30hs
Dia 28/09:
Atividade:declamação de poemas e poesias
Local: Estande dos escritores paraenses - espaço açaí com letras.
Horário: 17:00hs
Conto com a presença de todos.
Beijos
Tatá
domingo, 15 de junho de 2008
Falece escritor e poeta Benedicto Monteiro
O escritor e poeta paraense faleceu hoje dia 15 de junho de 2008, ele ja estava lutando pela vida há um tempo.
Ele nos deixou muitas saudades de sua presença fisíca, porém deixou sua presença em seus livros e esta deixando iluminado o caminho para os amantes da literatura.
Eu escritora estou de luto por este escritor.
Ele nos deixou muitas saudades de sua presença fisíca, porém deixou sua presença em seus livros e esta deixando iluminado o caminho para os amantes da literatura.
Eu escritora estou de luto por este escritor.
terça-feira, 3 de junho de 2008
Sou contista
Nasci em Belém do Pará. Sou contista e poeta mirim. Tenho dez anos e em minhas histórias e poemas abordo temas do cotidiano. Gosto muito de escrever e expor meus trabalhos. Tenho muito orgulho do que faço. Gosto de escrever histórias pequenas para crianças. O ano de 2008 foi maravilhoso para mim, pois minha mãe escreveu meus contos para que eu participasse do primeiro Jirau de Literatura Paraense, neste evento tive a portunidade de conhecer vários outros escritores. Foram três dias de exposiçao foi uma experiência ótima para mim, foi um momento em que várias pessoas conheceram minhas hístorias.
No início de 2008, começei a escrever histórias maiores de quatro ou cinco folhas, o texto, que inaugurou esse meu esforço de escrever grandes histórias, se chama Uma Maré de Preconceitos. Um mini-romance, que conta a história de Glorinha, uma garota negra que se apaixona por um rapaz, cuja família é racista. O desenrolar dessa história está publicado no livro "Histórias da tatá: Brincando de Contar, que será oficialmente lançado na feira do livro, que ocorrerá do dia 19 a 29 de setembro de 2008. Aguardo por todos no Estande dos poetas paraenses para a noite de autógrafos. O livro está um capricho! Vale a pena conferir!
No início de 2008, começei a escrever histórias maiores de quatro ou cinco folhas, o texto, que inaugurou esse meu esforço de escrever grandes histórias, se chama Uma Maré de Preconceitos. Um mini-romance, que conta a história de Glorinha, uma garota negra que se apaixona por um rapaz, cuja família é racista. O desenrolar dessa história está publicado no livro "Histórias da tatá: Brincando de Contar, que será oficialmente lançado na feira do livro, que ocorrerá do dia 19 a 29 de setembro de 2008. Aguardo por todos no Estande dos poetas paraenses para a noite de autógrafos. O livro está um capricho! Vale a pena conferir!
sábado, 31 de maio de 2008
O peixe-boi
Certo dia, Maíra uma peixe boi fêmea, que já tinha 55 anos, resolveu passar o dia brincando em seu lar. Depois de tanta brincadeira, ela teve uma parada cardíaca e morreu.
Seus amigos e seu macho ficaram muito tristes com sua morte, pois sentem muito a ausência de Maíra. Há, nessa história, um segredo que ninguém sabe! Maíra antes de morrer pediu a seu macho:
- Por favor! Continue agradando aos nossos visitantes, porque eles nos tratam como animais raros, únicos, especiais. Fale para nossos amigos que eu os adoro!E morreu.
Seu macho sofre muito, mas sabe que Maíra continua viva em seu coração.
Natália Guedes
Seus amigos e seu macho ficaram muito tristes com sua morte, pois sentem muito a ausência de Maíra. Há, nessa história, um segredo que ninguém sabe! Maíra antes de morrer pediu a seu macho:
- Por favor! Continue agradando aos nossos visitantes, porque eles nos tratam como animais raros, únicos, especiais. Fale para nossos amigos que eu os adoro!E morreu.
Seu macho sofre muito, mas sabe que Maíra continua viva em seu coração.
Natália Guedes
Combate ao fumo
O fumo faz mal a saúde
Faz mal a juventude
Faz mal ao coração
Faz mal ao pulmão
Por tanto você fumante
Tem que ajudar o estudante
A combater o cigarro
Que pode custar caro
O fumo causa câncer
Que não da muita chance
É você fumante tem muita sorte
De não comprar a morte
Na luta contra o cigarro
Você fumante
Tem de ser atacante.
Natália Guedes.
Faz mal a juventude
Faz mal ao coração
Faz mal ao pulmão
Por tanto você fumante
Tem que ajudar o estudante
A combater o cigarro
Que pode custar caro
O fumo causa câncer
Que não da muita chance
É você fumante tem muita sorte
De não comprar a morte
Na luta contra o cigarro
Você fumante
Tem de ser atacante.
Natália Guedes.
Corrigindo a Violência
Um assalto ali
Com muito medo e horror
E um soneto aqui
Lembrando o amor
Um estupro de lá
Com um choro de pavor
E uma cantiga de cá
Saindo da boca de um trovador
Jovens infratores cheirando cola
Alucinados em seu mundo imaginário
E crianças indo pra escola
Com seu dever diário
Um assassino matando alguém
Pensando no dinheiro que vai receber
E crianças cantando o bem
Para saber crescer
Com muito medo e horror
E um soneto aqui
Lembrando o amor
Um estupro de lá
Com um choro de pavor
E uma cantiga de cá
Saindo da boca de um trovador
Jovens infratores cheirando cola
Alucinados em seu mundo imaginário
E crianças indo pra escola
Com seu dever diário
Um assassino matando alguém
Pensando no dinheiro que vai receber
E crianças cantando o bem
Para saber crescer
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